Quantas imagens teremos que publicar para causar mais impacto? Pensávamos que após a Covid 19, a população mundial fosse ter mais consciência e responsabilidade com o seu modo de viver e cuidando mais das pessoas e do Planeta. Há anos, alguns poucos governos por todo o mundo vem tentando frear os graves problemas que estamos passando, ainda assim é muito pouco. Não percebemos, na mesma proporção o interesse pelo tema preservação do Meio Ambiente, o consumo desenfreado, o desperdício irresponsável, aliados a viver egoisticamente sem pensar no amanhã, estão causando a cada dia o aumento em numero de tragédias. Quantas vidas ainda teremos que perder para ter mais responsabilidades?
Furacão (Flórida-USA), queimadas (AM- Brasil), apagão (SP-Brasil), enchentes (Rio Grande do Sul – Brasil e Valencia- Espanha), raios (Peru), deslizamentos (Mimoso -ES e RJ- Brasil), quantas manchetes de catástrofes serão necessárias para mudarmos nossos hábitos. Pequenos gestos podem significar muito: plantar uma arvore, não jogar lixos nas praias e rios, economizar agua, utilizar transportes públicos ou carona solidária, educar filhos a não desperdiçarem, comprar o necessário, são pequenas ações que poderão mudar nossas vidas.
Prefeituras, Governos estaduais e federal podem e devem contribuir com ações educacionais, como aqui no Espirito Santo estamos acompanhando politicas publicas e parcerias privadas que demonstram o alto nível de comprometimento em melhoria da qualidade de vida com responsabilidade e pensamento no futuro. Ações como Projeto ES 500 vem discutindo e apresentando alternativas junto com a sociedade, tendo o passado como referência com o olhar para o futuro, onde várias propostas para transformação comportamental e de preservação estão sendo formuladas.
Com previsão de verão chuvoso e quente no Rio de Janeiro, nesta segunda feira 04/11, o Prefeito reeleito Eduardo Paes apresentou um Projeto com verbas federais na ordem de 1 bilhão para a prevenção de episódios recorrentes nos últimos anos na cidade, com investimentos na área de tecnologia e obras em áreas de riscos.
Esses dois modelos citados, no Espirito Santo com a participação do governo estadual e na cidade do Rio de Janeiro, são exemplos a serem seguidos pois estão trabalhando na prevenção e no futuro, o que não garante a ocorrência das tragédias, mas podem ter seus impactos reduzidos e vidas sendo salvas.