Esse aumento é equivalente à cidade de São Paulo e reflete o esforço conjunto entre governo, ONGs e comunidades locais, que têm trabalhado para restaurar ecossistemas degradados em regiões como Amazônia, Mata Atlântica e Cerrado.
Para quantificar esse progresso, a ABREF utilizou uma combinação de tecnologias de monitoramento por satélite e drones, que ajudaram a mapear e acompanhar o desenvolvimento das mudas plantadas em áreas de difícil acesso. Essa metodologia assegurou precisão nos dados e permitiu acompanhar o impacto ambiental das iniciativas. A restauração florestal tem sido não apenas um alívio para o meio ambiente, mas também uma oportunidade econômica para muitas comunidades, criando empregos e fortalecendo a economia local.
A tecnologia tem sido uma aliada importante, com o uso de drones para dispersão de sementes e monitoramento contínuo das áreas restauradas, garantindo que os projetos avancem com eficiência. Além disso, as comunidades indígenas e rurais têm desempenhado um papel fundamental, trazendo conhecimentos tradicionais que asseguram a sustentabilidade e respeitam as especificidades de cada ecossistema. Esse engajamento local é essencial para o sucesso e a durabilidade das ações de reflorestamento.
A participação da sociedade em iniciativas como essas é vital para expandir os benefícios do reflorestamento e construir um futuro mais sustentável. Além de mitigar as mudanças climáticas, o aumento das áreas verdes gera impacto econômico, criando oportunidades de trabalho e melhorando a qualidade de vida nas regiões envolvidas.